Fecho os olhos que cegam perante o olhar divino
Vejo uma fulgente luz que se apressa a esconder
Absorvo os cheiros e mergulho no sonho repentino
Oiço no silêncio os passos a musicar, sem entender
Os sentidos envolvem-se e abraçam cada momento.
Magicando interrogo-me … o porquê? da injustiça
Da ganância em que o ter, vale mais do que o ser
Destruindo saberes e valores, absortos pela cobiça
A terra fica assombrada e triste e o céu cora de vergonha
Depois as cores se esbatem e o sol começa a esmorecer
Na esperança do mundo mudar e a felicidade acontecer
Ficaria internamente penetrada no teu belo olhar, risonha
Mas a felicidade, essa era primordial, todos tinham que ter
E unidos e enlaçados muitos sóis-postos, haveríamos de ver
20-04-2013 Maria Antonieta Matos
Vejo uma fulgente luz que se apressa a esconder
Absorvo os cheiros e mergulho no sonho repentino
Oiço no silêncio os passos a musicar, sem entender
Os sentidos envolvem-se e abraçam cada momento.
Magicando interrogo-me … o porquê? da injustiça
Da ganância em que o ter, vale mais do que o ser
Destruindo saberes e valores, absortos pela cobiça
A terra fica assombrada e triste e o céu cora de vergonha
Depois as cores se esbatem e o sol começa a esmorecer
Na esperança do mundo mudar e a felicidade acontecer
Ficaria internamente penetrada no teu belo olhar, risonha
Mas a felicidade, essa era primordial, todos tinham que ter
E unidos e enlaçados muitos sóis-postos, haveríamos de ver
20-04-2013 Maria Antonieta Matos
Sem comentários:
Enviar um comentário