Quando morrer,
Não quero ver
Essa maldade
Dos homens, para tudo ter,
Que impedem sem dignidade
Outros homens de viver!
Como pode florescer
Este mundo a morrer
E seus filhos a apodrecer
Sem nada que os deixe crescer
Doentios pelo poder
Ficam cegos pela ganância
Mentem com todo o prazer
E à mentira dão relevância
Escondem-se por trás duma capa
E apregoam, tudo mudar
Quando lá estão, mudam de casaca
E continuam a tramar
Estão a vender o país
Por uma triste bagatela
Tem olhos no nariz
E a cabeça onde está ela?
Anda por aí a dar voltas
Para sacar cada bocado
Para o povo dar cambalhotas
E ficar aniquilado
Maria Antonieta Matos 05-08-2012
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