Alma inspiradora, desnuda de preconceitos
Sensível, irrequieta, misteriosa e irreverente
Aos olhos das gentes contam defeitos
Que tarde acordam contrariando a mente
Inteligente, incrédula, sôfrega de amor
Ligações fogosas, que cegam e se esvaem
Desabrochando poemas da alma em flor
Resvalando lágrimas que pela face caem
Pensamentos sonhadores, se perdem
Ao acordar não têm mais cor
Ilusões e desilusões que sempre sucedem
Como nascer livre, mas não lhe dar sabor
Que loucas são as gentes, que não se divertem
Que morrem contentes, sem que para viver despertem
21-03-2013 Maria Antonieta Matos
Sensível, irrequieta, misteriosa e irreverente
Aos olhos das gentes contam defeitos
Que tarde acordam contrariando a mente
Inteligente, incrédula, sôfrega de amor
Ligações fogosas, que cegam e se esvaem
Desabrochando poemas da alma em flor
Resvalando lágrimas que pela face caem
Pensamentos sonhadores, se perdem
Ao acordar não têm mais cor
Ilusões e desilusões que sempre sucedem
Como nascer livre, mas não lhe dar sabor
Que loucas são as gentes, que não se divertem
Que morrem contentes, sem que para viver despertem
21-03-2013 Maria Antonieta Matos
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