Cantinho Alentejano: ROSTO DOS TEMPOS

23 dezembro 2013

ROSTO DOS TEMPOS

Escondeu-se a paz em qualquer planeta

Tudo adormeceu esquecido no tempo

Rasgados os sonhos no fio da baioneta

No escuro o maltrato, luta contratempo

Quão diferença faz a algibeira vazia

O malfadado destino a ti preordenado

Os farrapos e indigências que te cria

O mais triste tempo ensanguentado

Tanta desumanidade imponderada

Embora tu não queiras te é arrancada

Vives do vento como alma penada

Fazem morrer o contentamento vivo

Parindo as dores do sofrimento e castigo

Que satanás no fogo do inferno lavra

05-11-2013 Maria Antonieta Matos

imagem google

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Manuel Manços Assunção Pedro, Maria Do Rosario e 44 outras pessoas gostam disto.
Domingos Fernandes No final da tarde o tempo pode melhorar

5/11 às 14:50 · Não gosto · 1
Maria Antonieta Matos Aqui não se nota melhoria de tempo, está um céu muito cinzento amigo Domingos Fernandes.

5/11 às 15:05 · Editado · Gosto
Ausenda Balsante Ribeiro Fazem morrer o contentamento vivo
Parindo as dores do sofrimento e castigo
Que satanás no fogo do inferno lavra Faz arrepiar de verdadeiro e bem escrito, bem como o poema do seu todo. Comoveu-me mas adorei! Parabéns por este momento de bela poesia!

5/11 às 15:54 · Não gosto · 1
Maria Antonieta Matos Obrigada Ausenda Balsante Ribeiro. Quantos não sentem este inferno com a desumanidade e sofrimento que reina neste mundo!!!

5/11 às 15:58 · Gosto · 1
Ausenda Balsante Ribeiro Triste verdade!

5/11 às 16:03 · Não gosto · 1
António Sales Partilho de todo este sentimento colocado em suas tão belas, como puras e depuradas palavras.Beijinho de parabens

5/11 às 16:21 · Não gosto · 2
Carla Vanessa Freitas Branco Muito bonito. Gostei muito. Obrigada amiga. Beijinhos

5/11 às 16:26 através de telemóvel · Não gosto · 2
Lina Nunes Gostei muito. Obrigada , amiga Maria Antonieta Matos. Grande poetisa. Ótima tarde. Beijinhos.

5/11 às 16:27 · Não gosto · 2
Delmar Domingos de Carvalho A poesia na sua nobre missão: alertar as consciências. Obrigado.Parabéns.

5/11 às 16:28 · Não gosto · 3
Maria Reichmann Miranda aun que no entiendo mucho ..gracias amiga ..bendiciones .

5/11 às 16:39 · Não gosto · 2
Jose Simoes Tanta desumanidade imponderada/Embora tu não queiras te é arrancada//Vives do vento como alma penada...Verdadeiro e com uma objectividade cortante,Reli e confesso que fiquei com pele de galinha...Parabéns amiga Maria Antyonieta...Obrigado pela partilha. Bj.

5/11 às 17:37 · Não gosto · 1
Herminia Caldeira Muito ligada mas sempre bonita a sua poesia!!! temas que tanto estão a marcar nossas vidas!!! gostei, como sempre, só tenho agradecer estas partilhas!!

5/11 às 17:40 · Não gosto · 1
Luis Francisco Chainho Era bom que este soneto falasse de um assunto fictício, imaginário; mas infelizmente, é em real! E até quando???
Poema com muito sentido e muito bem construído, aliás como todos. Gostei!

5/11 às 18:14 · Não gosto · 1
Luis Francisco Chainho Cliquei sem sem crer!
Os meus sinceros parabéns por mais este lindo "trabalho", Amiga Maria Antonieta Matos!

5/11 às 18:15 · Não gosto · 1
Luísa Urbano Mas o homem não quer ver por conta do seu egoísmo. Obrigada amiga por tão bem colocar em verso vivências tão actuais por todo o mundo.

5/11 às 18:42 · Não gosto · 1
Ines Pimenta Magnifico...Sem palavras; como usas os versos com um à vontade de andar por casa!!!E formas os melhores sonetos que já li por estas bandas..Parabéns

5/11 às 18:45 · Não gosto · 1
Maria Antonieta Matos O meu agradecimento sincero a todos/as amigos/as o envolvimento no meu poema. Beijinho

5/11 às 18:53 · Gosto · 1
Fátima Medeiros Gostei muito deste soneto , muito profundo e reflexivo.BeijinhosMaria Antonieta Matos, obrigada e beijinhos.

5/11 às 19:12 · Não gosto · 1
Ana Maria Gomes Uma boa imagem do nosso dia a dia. Obrigada amiga.

5/11 às 19:13 · Não gosto · 1
Rosete Cansado Gostei muito de ler. Beijinho do

5/11 às 20:11 · Não gosto · 1
Maria Teresa Costa Belíssimo...

5/11 às 20:34 · Não gosto · 1
Maria Eduarda Palma Uma poetica realidade

5/11 às 21:09 · Não gosto · 1
Valdeci Vieira Lindìssimo soneto, de uma triste realidade. Obrigada, por partilhares, boa noite, querida !

5/11 às 21:29 · Não gosto · 1
Abílio de Sousa Maravilhoso poema, amiga!!

5/11 às 22:28 · Não gosto · 1
Adelaide Simoes Rosa Simoes Um lindo poema retratando uma triste realidade com nobreza. Parabéns amiga Maria Antonieta.

5/11 às 22:51 · Editado · Não gosto · 1
Manuel Manços Assunção Pedro Bonito e oportuno o seu sentido poema, contras injustiças. Desejo-lhe uma boa noite. Bjs.

5/11 às 23:01 · Não gosto · 1
Maria Antonieta Matos Obrigada pelas palavras lindas!!!

5/11 às 23:05 · Gosto · 3
Maria Fernanda Obrigada, muito bom

5/11 às 23:32 · Não gosto · 1
Alexandre Silva Raz Sublime

6/11 às 2:43 · Não gosto · 1
Isabel Perdigão Mata ..cada vez estás melhor !! Os anos fazem miligres....!! Ainda bem que é agora olha se fosse no tempo em que estavamos juntas...devia de ser bonito...mais uma dor de cabeça para o Carrageta !! Tadinho mê querido Chefe

6/11 às 2:43 · Não gosto · 1
Adelaide Godinho Amiga mais uma vez fiquei sensibilizada pela sua simpatia, um grande beijinho

6/11 às 18:25 · Não gosto · 1
Maria Antonieta Matos

6/11 às 18:28 · Gosto · 1
Julia Wallers Passado em poema os problemas da vida.... Gostei

6/11 às 20:40 · Não gosto · 1
Maria Antonieta Oliveira A realidade num poema. Beijinhos

7/11 às 16:47 · Não gosto · 1
Maria Do Rosario Linda a imagem que ilustra o teu bonito soneto, bonito, porque retrata o sentimento geral em relação à nossa realidade!...Beijinho minha amiga

7/11 às 18:21 · Não gosto · 1

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