No silêncio a ouvir a música
Deixando os sentidos vibrar
A calma entra no espirito
E começa-se a sonhar
Arte de combinar sons
Encadeada com a pausa
Gostar depende dos tons
Da sensibilidade e da causa
A música também se sente
Sem a música estar a tocar
No sentido fica aderente
Ficando o corpo a bailar
Quem vê, acha que é louco
Quando o vê a gesticular
Por não ouvir nem um pouco
A música que outro ouve a tocar
A música faz parte da alma
É difícil de exprimir
Ouve-se como uma fala
Que queremos transmitir
Emoção à flor da pele
Os acordes num concerto
Não há sofrimento que impere
A musicalidade do excerto
Arte sempre à descoberta
De novos ritmos e revelações
O prazer de quem interpreta
Faz unir as multidões
A música é representação
É espectáculo é sintonia
Cultura e composição
Técnica e muita harmonia
Uns gostam de sons melodiosos
Outros de sons a bombar
Uns são silenciosos
Outros servem só para excitar
13-11-2012 Maria Antonieta Matos
Deixando os sentidos vibrar
A calma entra no espirito
E começa-se a sonhar
Arte de combinar sons
Encadeada com a pausa
Gostar depende dos tons
Da sensibilidade e da causa
A música também se sente
Sem a música estar a tocar
No sentido fica aderente
Ficando o corpo a bailar
Quem vê, acha que é louco
Quando o vê a gesticular
Por não ouvir nem um pouco
A música que outro ouve a tocar
A música faz parte da alma
É difícil de exprimir
Ouve-se como uma fala
Que queremos transmitir
Emoção à flor da pele
Os acordes num concerto
Não há sofrimento que impere
A musicalidade do excerto
Arte sempre à descoberta
De novos ritmos e revelações
O prazer de quem interpreta
Faz unir as multidões
A música é representação
É espectáculo é sintonia
Cultura e composição
Técnica e muita harmonia
Uns gostam de sons melodiosos
Outros de sons a bombar
Uns são silenciosos
Outros servem só para excitar
13-11-2012 Maria Antonieta Matos
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