Há dias... que morrendo, viste,
Que a vida não gira ao redor,
Que o sono se apaga triste,
Num assombro de terror.
Há dias… que o mundo pára,
Que não há gente contente,
Murcha a flor… não se repara,
Oh! Que mundo comovente!
Há dias… que o teto cai,
Na cabeça estilhaçada,
Sacudindo o que lá vai!
Há dias que à esperança que ainda resta,
Esvaem-se prantos no caminho,
Para que se abra uma fresta!
Maria Antonieta Matos 08-08-2016
Desenho de meu amigo Costa Araujo Araujo
Que a vida não gira ao redor,
Que o sono se apaga triste,
Num assombro de terror.
Há dias… que o mundo pára,
Que não há gente contente,
Murcha a flor… não se repara,
Oh! Que mundo comovente!
Há dias… que o teto cai,
Na cabeça estilhaçada,
Sacudindo o que lá vai!
Há dias que à esperança que ainda resta,
Esvaem-se prantos no caminho,
Para que se abra uma fresta!
Maria Antonieta Matos 08-08-2016
Desenho de meu amigo Costa Araujo Araujo