Tens cuidadores de excelência,
Carinhosos e responsáveis,
Que a cada tua ocorrência,
Reduzem a dor implacável.
Como seria em meu querer,
Ficares em casa junto a mim,
Chorando sem saber que fazer,
Num desconforto sem fim.
Bendito o Ser humano,
Que pensou o remédio pr’a dor,
Que baniu desconforto e abandono,
E ditou dignidade, pra quem for.
Esse mal que muito afronta,
Que vem sem dó, nem piedade,
Que o remédio desencanta,
Que faz a dor sua vaidade
O sentir de cada um,
É tão difícil de ver,
Naqueles que se escondem na sombra,
E não se dão a conhecer.
Outros, as emoções sobressaem,
No seu rosto ou no seu gesto,
Ou quando as lágrimas caem,
De alegria ou de protesto.
Mas se houver quem nos espere,
De braços abertos e coração cheio,
Vivemos de todo mal libertos,
E do sofrimento… alheios.
24-08-2018 Maria Antonieta Matos
Carinhosos e responsáveis,
Que a cada tua ocorrência,
Reduzem a dor implacável.
Como seria em meu querer,
Ficares em casa junto a mim,
Chorando sem saber que fazer,
Num desconforto sem fim.
Bendito o Ser humano,
Que pensou o remédio pr’a dor,
Que baniu desconforto e abandono,
E ditou dignidade, pra quem for.
Esse mal que muito afronta,
Que vem sem dó, nem piedade,
Que o remédio desencanta,
Que faz a dor sua vaidade
O sentir de cada um,
É tão difícil de ver,
Naqueles que se escondem na sombra,
E não se dão a conhecer.
Outros, as emoções sobressaem,
No seu rosto ou no seu gesto,
Ou quando as lágrimas caem,
De alegria ou de protesto.
Mas se houver quem nos espere,
De braços abertos e coração cheio,
Vivemos de todo mal libertos,
E do sofrimento… alheios.
24-08-2018 Maria Antonieta Matos
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