A vaidade quando impera, nada presta,
Que valha o motivo dessa mudança,
Porque esse enlevo tão-pouco resta,
No tempo, esse requinte também cansa.
A vaidade quase sempre é reversa,
Faz pensar o que não é,
Esconde-se na falsa modéstia,
Vive habilidosa, perversa,
Para quem usa de boa-fé.
Convencida no seu ego,
Vive em bicos de pés,
Bandeia-se de lado pr’a lado,
Com seu aspeto elevado,
Mostrando aquilo que não é
Maria Antonieta Matos 12-05-2018
pintura de Costa Araújo
Que valha o motivo dessa mudança,
Porque esse enlevo tão-pouco resta,
No tempo, esse requinte também cansa.
A vaidade quase sempre é reversa,
Faz pensar o que não é,
Esconde-se na falsa modéstia,
Vive habilidosa, perversa,
Para quem usa de boa-fé.
Convencida no seu ego,
Vive em bicos de pés,
Bandeia-se de lado pr’a lado,
Com seu aspeto elevado,
Mostrando aquilo que não é
Maria Antonieta Matos 12-05-2018
pintura de Costa Araújo
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