Rostos que marcam uma era
Que não morrem na memória
São ecos da nossa esfera
Que acendem palcos de glória
São mitos cheios de magia
Poemas… ímpetos ao ouvido
São traços d’ arte que se cria
Num dedilhar instruído
Emoções que o semblante revela
De riso, inquietação ou prazer
Que o lápis fantasiando modela
Luz que reflete no íntimo do ser
A cada retoque de beleza na tela
E fortifica a quietude e faz a saudade volver
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